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Sinopse: «Uma conjectura do autor é a de que este livro poderia servir de guia a um amante de viagens absurdas. E não deixa de ser absurda esta busca de um amigo que desapareceu, sombra que pertence a um passado também ele conjectural, numa Índia que se conhece quase só através de quartos de hotel, de hospitais, de estações de caminho-de-ferro. Uma Índia que todavia transparece em conversas com profetas nómadas, Jesuítas portugueses, prostitutas de Bombaim, uma repórter que fotografa a miséria de Calcutá. Mas este misterioso ballet de sombras é sobretudo um hino às faculdades criativas da linguagem, pois é graças a uma palavra evocada em várias línguas que o viajante se aproxima daquele que procura. E é graças à escrita que esta viagem se transforma em livro, passa da insónia ao sonho e do sonho ao texto.»
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Opinião Pessoal: Li-o de uma assentada e gostei!
Tinha acabado de ler um outro livro que também nos transporta para a Índia, curiosamente. E mais curioso ainda, o próximo que vou ler também tem partes que se passam na Índia!
Começo a pensar que isto não é mera coincidência :-S
A verdade foi que todas estas descrições me deixaram com vontade de ir conhecer esse país com tradições, pessoas, e convenções tão peculiares e diferentes das ocidentais.
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