quarta-feira, 26 de agosto de 2009

"Não Há Mal que Sempre Dure... Nem Mulher que Lhe Resista" - Rosaura Rodríguez

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Sinopse: "Finalmente um livro sobre a difícil vida das mulheres que usa como principal arma crítica o sentido de humor para falar daquela vida que todos conhecemos bem. Não há mal que sempre dure… nem mulher que lhe resista é o manual perfeito para acabar de vez com os dias de depressão feminina; um livro que recorda ao chamado sexo fraco a grande verdade que a lógica da vida quotidiana às vezes parece apostada em fazer-nos esquecer: que ser mulher implica ser mesmo muito forte!

Os livros de Rosaura Rodríguez sobre a mulher na sociedade contemporânea reúnem um sentido de humor mordaz e acutilante e uma profunda inteligência e capacidade de análise do mundo que a rodeia. Não por acaso, vários deles tiveram já tiragens de mais de cem mil exemplares, para um público que se estende dos Estados Unidos à América Latina.

Rosaura Rodríguez foi miss mas está muito longe de ser uma boneca de caixa: fala às mulheres comuns como uma mulher comum, ou seja, como uma mulher que não quer abdicar de nada, e em primeiro lugar da sua própria sanidade, felicidade e bem-estar. Mais do que sexo, chic urbano e sapatos de grandes criadores, estamos aqui num território real, de vidas inteiramente partilháveis e de um bom senso e energia irredutíveis: definitivamente mais Oprah Winfrey do que Candace Bushnell, Rosaura Rodríguez instila alegremente nas consciências das suas leitoras aquela mensagem mágica que nos faz acordar todas as manhãs e partir com genica para a luta: o poder de fazer as coisas é nosso, e o poder de as valorizarmos, e nos valorizarmos, também!"

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Opinião pessoal: Do melhor para a classe feminina.

Uma defensora acérrima das mulheres, uma feminista inveterada.

Leitura obrigatória, especialmente indicado para os machistas do nosso pequeno mundo.

Entenda-se, não é nenhuma obra prima literária, longe disso.

É sim, um grito de liberdade, onde a autora expor de forma mordaz e cómica a condição feminina do século XX.

E eu, fazendo parte do clube das feministas inveteradas, simplesmente a-do-rei! ;-)

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